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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/03/2001 |
Data da última atualização: |
09/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HILLESHEIM, A.; CORDEIRO, J.F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Fatores que afetam a produtividade do rebanho leiteiro do leste de SC. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.9, n.3, p.25-29, set./nov. 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamente ligados à produção em si, como nutrição, genética e manej
Para melhorar a produtividade de leite da região Leste de Santa Catarina recomenda-se:
? Uma nutrição adequada, a uma vaca de aptidão leiteira.
? Controlar o intervalo de partos. Deve ficar entre 350 e 380 dias.
? Controlar o período de serviço. Jamais cobrir ou inseminar antes de 50 dias pós-parto. A cobertura deve ficar entre 50 e 90 dias pós-parto, para se alcançar um intervalo de parto ideal de até 380 dias. Nas vacas de alta produção pode-se tolerar um período de serviço de até 150 dias, com intervalo de parto de aproximadamente 440 dias. Se a vaca não ficar coberta dentro destes prazos, procurar assistência de um médico veterinário especializado na área de reprodução animal.
? Fazer a previsão do próximo parto e dois meses antes deste secar a vaca. Assim, está-se maximizando a duração da lactação, o período seco e adequando o intervalo de partos dentro de uma faixa correta e sem maiores prejuízos sobre a produção. Com uma boa nutrição e qualidade genética da vaca, associadas ao manejo reprodutivo e sanitário, se conseguirá uma melhor produtividade e maior eficiência da atividade leiteira. MenosNo gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gado leiteiro; Lactacao; Leite; Producao leiteira. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03324naa a2200181 a 4500 001 1016037 005 2017-08-09 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILLESHEIM, A. 245 $aFatores que afetam a produtividade do rebanho leiteiro do leste de SC.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aNo gado leiteiro tem-se como padrão geral que uma vaca deve ter um intervalo de partos (IP) de 365 dias, uma duração de lactação (DL) de 305 dias, um período seco (PS) de 60 dias e, claro, uma alta produção de leite por lactação (PL). No entanto, poucas vezes se verifica o que acontece quando estes fatores fogem ao padrão. Desta forma, utilizando os registros obtidos através de acompanhamento de propriedades na região Leste de Santa Catarina, desenvolveu-se este estudo para analisar a tendência da produção de leite da lactação em curso (produção atual) e influências sobre a lactação subsequente (produção futura). A produtividade de uma vaca, produção média diária de leite, numa lactação em curso é obtida essencialmente por altas produções combinadas com intervalo de partos mais curto e com duração de lactação mais longa possível. O intervalo de partos e o período seco têm efeito significativo sobre a lactação subseqüente. Este efeito é quadrático, com pontos ótimos de 404 e 58 dias, respectivamente. Os intervalos de partos que mais afetam negativamente a produção da lactação subseqüente são os inferiores a 350 dias, e os períodos secos são os inferiores a 30 dias e os superiores a 90 dias. Os produtores da região Leste de Santa Catarina possuem grande parte das observações de intervalo de partos, duração das lactações e período seco dentro do período estabelecido como favorável para beneficiar a produção de leite. A produtividade só não é maior em função de fatores diretamente ligados à produção em si, como nutrição, genética e manej Para melhorar a produtividade de leite da região Leste de Santa Catarina recomenda-se: ? Uma nutrição adequada, a uma vaca de aptidão leiteira. ? Controlar o intervalo de partos. Deve ficar entre 350 e 380 dias. ? Controlar o período de serviço. Jamais cobrir ou inseminar antes de 50 dias pós-parto. A cobertura deve ficar entre 50 e 90 dias pós-parto, para se alcançar um intervalo de parto ideal de até 380 dias. Nas vacas de alta produção pode-se tolerar um período de serviço de até 150 dias, com intervalo de parto de aproximadamente 440 dias. Se a vaca não ficar coberta dentro destes prazos, procurar assistência de um médico veterinário especializado na área de reprodução animal. ? Fazer a previsão do próximo parto e dois meses antes deste secar a vaca. Assim, está-se maximizando a duração da lactação, o período seco e adequando o intervalo de partos dentro de uma faixa correta e sem maiores prejuízos sobre a produção. Com uma boa nutrição e qualidade genética da vaca, associadas ao manejo reprodutivo e sanitário, se conseguirá uma melhor produtividade e maior eficiência da atividade leiteira. 653 $aGado leiteiro 653 $aLactacao 653 $aLeite 653 $aProducao leiteira 700 1 $aCORDEIRO, J.F. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.9, n.3, p.25-29, set./nov. 1996.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2021 |
Data da última atualização: |
21/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VAZ, F. P.; SOUZA, J. G. L.; WILLE, C.; LEVIS, P. V. N. R.; ARIOLI, C. J.; ROSA, J. M. |
Título: |
A DILUIÇÃO DO ATRATIVO CERATRAP® PARA MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS PODE INFLUENCIAR NA CAPTURA DE INSETOS NÃO ALVO? |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Anais... Lages: Uniplac, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O atrativo CeraTrap® tem apresentado os melhores resultados de captura e monitoramento de
moscas-das-frutas em diferentes espécies frutíferas. Devido ao valor elevado quando
comparado a outros atrativos, agricultores tem utilizado CeraTrap® diluído em água para
reduzir o custo do monitoramento, mesmo sem orientação técnico-científica. Em hipótese a
diluição pode atrair e capturar maiores quantidades de insetos não-alvo e insetos benéficos
implicando em desequilíbrio ecológico e maior tempo para a realização do monitoramento.
Neste contexto, objetivou-se avaliar a influência das diluições de CeraTrap® na captura de
insetos não-alvo em pomar de pessegueiro no município de Araucária-PR durante a safra de
2019. Os tratamentos utilizados foram CeraTrap® 100%, as diluições 75, 50, 25% e água
destilada como controle. Armadilhas modelo CeraTrap System® com 500 mL de cada
tratamento foram instaladas nas árvores a 1,8 m de altura. Semanalmente os insetos capturados
foram triados e identificados. Realizou-se análise de variância e as médias comparadas pelo
teste de Tukey (p<0,05). Foram capturados 4761 insetos durante as avaliações. CeraTrap®
100% (22,2 insetos não-alvo/armadilha/semana) atraiu e capturou quantidades
significativamente menores de insetos não-alvo quando comparado com o tratamento
CeraTrap® 25% (39,6 insetos não-alvo/armadilha/semana). CeraTrap® 75 e 50% capturaram
20,7 e 24,9 insetos não-alvo/armadilha/semana respectivamente, não diferindo do tratamento
CeraTrap® 100%. CeraTrap® 25% apresentou menor seletividade, capturando maior número de
insetos não-alvo (36,6%), com destaque para joaninhas. CeraTrap® diluído a 25% não é indicado
para monitoramento de moscas-das-frutas devido ao grande número de insetos não-alvo e insetos benéficos capturados. MenosO atrativo CeraTrap® tem apresentado os melhores resultados de captura e monitoramento de
moscas-das-frutas em diferentes espécies frutíferas. Devido ao valor elevado quando
comparado a outros atrativos, agricultores tem utilizado CeraTrap® diluído em água para
reduzir o custo do monitoramento, mesmo sem orientação técnico-científica. Em hipótese a
diluição pode atrair e capturar maiores quantidades de insetos não-alvo e insetos benéficos
implicando em desequilíbrio ecológico e maior tempo para a realização do monitoramento.
Neste contexto, objetivou-se avaliar a influência das diluições de CeraTrap® na captura de
insetos não-alvo em pomar de pessegueiro no município de Araucária-PR durante a safra de
2019. Os tratamentos utilizados foram CeraTrap® 100%, as diluições 75, 50, 25% e água
destilada como controle. Armadilhas modelo CeraTrap System® com 500 mL de cada
tratamento foram instaladas nas árvores a 1,8 m de altura. Semanalmente os insetos capturados
foram triados e identificados. Realizou-se análise de variância e as médias comparadas pelo
teste de Tukey (p<0,05). Foram capturados 4761 insetos durante as avaliações. CeraTrap®
100% (22,2 insetos não-alvo/armadilha/semana) atraiu e capturou quantidades
significativamente menores de insetos não-alvo quando comparado com o tratamento
CeraTrap® 25% (39,6 insetos não-alvo/armadilha/semana). CeraTrap® 75 e 50% capturaram
20,7 e 24,9 insetos não-alvo/armadilha/semana respectivamente, não diferindo do tratamento ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atratividade; insetos benéficos; seletividade. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02576naa a2200217 a 4500 001 1131396 005 2021-10-21 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVAZ, F. P. 245 $aA DILUIÇÃO DO ATRATIVO CERATRAP® PARA MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS PODE INFLUENCIAR NA CAPTURA DE INSETOS NÃO ALVO?$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO atrativo CeraTrap® tem apresentado os melhores resultados de captura e monitoramento de moscas-das-frutas em diferentes espécies frutíferas. Devido ao valor elevado quando comparado a outros atrativos, agricultores tem utilizado CeraTrap® diluído em água para reduzir o custo do monitoramento, mesmo sem orientação técnico-científica. Em hipótese a diluição pode atrair e capturar maiores quantidades de insetos não-alvo e insetos benéficos implicando em desequilíbrio ecológico e maior tempo para a realização do monitoramento. Neste contexto, objetivou-se avaliar a influência das diluições de CeraTrap® na captura de insetos não-alvo em pomar de pessegueiro no município de Araucária-PR durante a safra de 2019. Os tratamentos utilizados foram CeraTrap® 100%, as diluições 75, 50, 25% e água destilada como controle. Armadilhas modelo CeraTrap System® com 500 mL de cada tratamento foram instaladas nas árvores a 1,8 m de altura. Semanalmente os insetos capturados foram triados e identificados. Realizou-se análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Foram capturados 4761 insetos durante as avaliações. CeraTrap® 100% (22,2 insetos não-alvo/armadilha/semana) atraiu e capturou quantidades significativamente menores de insetos não-alvo quando comparado com o tratamento CeraTrap® 25% (39,6 insetos não-alvo/armadilha/semana). CeraTrap® 75 e 50% capturaram 20,7 e 24,9 insetos não-alvo/armadilha/semana respectivamente, não diferindo do tratamento CeraTrap® 100%. CeraTrap® 25% apresentou menor seletividade, capturando maior número de insetos não-alvo (36,6%), com destaque para joaninhas. CeraTrap® diluído a 25% não é indicado para monitoramento de moscas-das-frutas devido ao grande número de insetos não-alvo e insetos benéficos capturados. 653 $aatratividade 653 $ainsetos benéficos 653 $aseletividade 700 1 $aSOUZA, J. G. L. 700 1 $aWILLE, C. 700 1 $aLEVIS, P. V. N. R. 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aROSA, J. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Anais... Lages: Uniplac, 2021.
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